Portão eletrônico é sinônimo de segurança, conforto e funcionalidade em empresas e condomínios. Mas é preciso treinamento dos funcionários e assessoria de qualidade na manutenção para que os benefícios gerados pelo equipamento não virem dor de cabeça.
A orientação é do empresário Fredson Pereira dos Santos, proprietário da Fredson Serviços Metálicos, empresa especializada em projetos, instalação e manutenção de portões eletrônicos. Segundo ele dois procedimentos básicos tem que ser adotados nas empresas e condomínios em caso de defeito no equipamento.
Um deles é treinar os colaboradores para saber operar no modo manual em caso de pane. Isto para que o estabelecimento não fique com a entrada escancarada ou parcialmente ou totalmente fechada dependendo da posição do portão na hora da pane. Esse treinamento tem que incluir também o porteiro, para que saiba proceder o atendimento ao público com segurança quando o portão não estiver funcionando.
O segundo procedimento vale para estabelecimentos que precisam movimentar o portão muitas vezes por dia, como empresas de logística e condomínios de maior porte. “Além de ter que instalar motor de alto fluxo, adaptado para abrir e fechar centenas de vezes ao longo do dia, o ideal é ter um motor reserva para que caso haja pane, ele substitua o primeiro”, pontua.
Nessa situação, aparece a importância de ter uma boa assessoria na manutenção, para que esta envie com agilidade técnicos que possam resolver. “Por exemplo, atendo uma distribuidora de bebidas de grande porte localizada na Rodovia do Contorno, em Cariacica, que tem portão eletrônico abrindo e fechando cerca de 500 vezes por dia. Além de motor de alto fluxo, eles tem motor reserva e precisam ser atendidos com agilidade, pois o portão é vital para a segurança do negócio deles”, explica.
Fredson acrescenta que o portões para entrada e saída de veículos mais usados são o de correr, os basculantes e os pivotantes. E para pedestres, o preferido é o de fechadura eletrônica. Ele acrescenta que tanto para uso industrial quanto residencial, o consumo de energia é baixo e não impacta nem 1% na conta de luz.